O Bailado do Deus Morto de Flávio de Carvalho encenada na 29ª Bienal de Sâo Paulo. Nas rampas do edifício de Niemeyer Pavilhão Ciccillo Matarazzo o público seguia o fio de Ariadne no labirinto moderno e contemporâneo das artes sob a regência de Zé Celso Martinez Correa.
Buscando brechas, rostos, falas, cenas, um lugar aqui ou lá no outro andar. Encantamento pelas primeiras impressões e sentidos que a arte do Teat(r)o Oficina propõe, seduz, provoca, critica, se posiciona, canta, dança e representa. Maravilhado pelo enorme cacete. Maravilhado pela nudez grega, maravilhado pelos efeitos e figurinos inusitados. Maravilhado.
Assim passamos aquela tarde chuvosa, seguindo, buscando, beijando, querendo, sentindo e gostando. Música e tecnologia no espaço das curvas nesta homenagem para o grande artista moderno.
Exemplar da sequência de desenhos que retratam a morte de Dona Ofélia, mãe do artista Flávio de Carvalho.
Para saber mais visite o site http://teatroficina.uol.com.br/