A sensação é de encantamento. O ambiente paradisíaco. Três dias em Inhotim são suficientes para mudarmos nossa forma de percepção das artes plásticas e de nosso Brasil.
O misto de jardim botânico e galeria de arte contemporânea dotam o parque de originalidade que dispensa comentários, só vendo. Em um lugar como Inhotim tive o raro privilégio de assistir a uma única apresentação do Teat(r)o Oficina em sua versão Macumba Antropófaga no Magic Square do Manifesto Antropófago de Oswald de Andrade.
A tarde de 11 de outubro de 2010 ficará em minha lembrança como uma vivência exemplar da contemplação das artes moderna e contemporânea brasileiras.
É impossível esquecer Zé Celso Martinez Correa no centro da ação cênica ambientada em uma monumental obra de Hélio Oiticica. Sutis e intrigantes as sensações causadas nas diversas galerias do parque se destacam as galerias: Cildo Meireles, Adriana Varejão, cosmococa, Mata e Valeska Soares. Tudo isso sem falar nas obras exposta a céu aberto assinadas por grandes nomes tais como: Edgard de Souza, Tunga, Amilcar de Castro, Yayoi Kasuma e Chris Burden.
Hóspedes de uma casa de campo da peculiar Brumadinho. Testemunha de momentos felizes, destes que merecem ser divididos por amores e amigos. Que nos instigam a criar e a voltar sempre.
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